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sexta-feira, 25 de junho de 2010

O buraco na camada de ozônio recuperado até 2080

Não faltam pesquisas que apontam catastróficas previsões sobre o destino do buraco na camada de ozônio, mas cientistas da Universidade de Cambridge afirmam desta vez que a espessura da camada de ozônio sobre a Antártida vai se recuperar até 2080. O anúncio foi feito durante o encontro comemorativo da data das primeiras pesquisas que tanto alarmaram a humanidade.
Durante o encontro não faltaram paralelos com o atual problema enfrentado por pesquisadores: a mudança climática. Mas, neste caso, os discursos eram tingidos com o pessimismo, não por falta de conhecimento científico, mas por falta de um acordo político para atacar o problema, que é real, de forma eficaz.

"Havia uma preocupação com que os CFC (clorofluorocarbonos) pudessem destruir a camada de ozônio, que está a uma altura entre 10 e 35 quilômetros acima da superfície da Terra e protege a humanidade de mais de 90% da radiação solar prejudicial ultravioleta ", disse Shanklin à Nature. Os satélites permitiram então constatar que o buraco na camada de ozônio havia se estendido por todo o continente.

Quanto à proibição desde 2000 dos gases destrutivos do CFC - pelo Protocolo de Montreal - e a substituição destes por compostos alternativos em nível industrial, houve bons resultados. A concentração desses gases na atmosfera atingiu o pico em 2001 e, em seguida, começou a diminuir.
(Fonte)

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